Atualidades!

Essa semana ficou evidente três temas da atualidade que precisamos estar entendendo bem pro Vestibular desse ano!! Espero que gostem da parte de atualidades desse blog! Valeeus!!





Quirguistão na Moda!

Nova Constituição Quirguistã: Primeira Constituição democrática parlamentar da Ásia Central foi aprovada!! Nossa ein! Quirguistão passa atualmente por uma crise política com intensas agitações e além disso passa por uma verdadeira guerra étnica entre quirguezes e uzbeques no sul desse país. Quirguistão é uma ex-reública soviética e atualmente abriga bases militares russas e americanas. Região estratégica: Tem fronteira com a China e com Afeganistão. Os países a volta tem regimes autoritários. Os governos estrangeiros defendem um governo forte também no Quirguistão para evitar que as ondas de violência atinjam mais pontos na Ásia Central. Os confrontos sangrentos aprofundaram as divisões entre as etnias quirguizes e uzbeques, que têm praticamente a mesma proporção na população no sul do país. Muitos uzbeques dizem ter sido o alvo da violência e relutam em apoiar o que veem como uma iniciativa quirguiz.

Guerra do Afeganistão: Dura e Lenta. 


Origens: A invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos foi iniciada no dia 7 de outubro de 2001, em resposta aos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra a América, com o objetivo declarado de encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda e levá-los a julgamento. Washington pretendia destruir toda a organização terrorista e remover o regime talibã que abrigou e apoioi a Al-Qaeda. Esse fato marcou o início da guerra contra o terrorismo. A Otan assumiu o controle da Isaf, as forças internacionais no Afeganistão em 2003. O ataque inicial americano tirou os talibãs do poder, mas já recuperaram sua força. Desde 2006, o Afeganistão vem sendo marcado por ameaças à sua estabilidade, com o aumento da atividade insurgente, recordes altos nos níveis de produção de drogas ilegais, com suas plantações de papoula, e por um governo considerado frágil. A guerra ainda não foi vencida no seu principal objetivo de capturar Osama bin Laden.

Questão da Retirada das tropas: Obama se viu forçado a estipular um prazo para o começo da volta dos soldados para casa devido ao evidente declínio do apoio político e popular à guerra no país asiático. Mas é possível que, se militares mostrarem progresso na estabilização no Afeganistão, ele seja capaz de barganhar um prazo maior para a retirada das tropas. "Se quisermos fazer o jogo de construir a nação, temos de lutar contra os insurgentes, não contra o relógio. Esta é uma batalha difícil de ser ganha", afirma Bartlett.

Golpe em Honduras completa um ano. Crise ainda não teve um fim. 


Esse é um tema muito complexo. Essa semana completa um ano o golpe de Estado que depôs o presidente hondurenho, Manuel Zelaya, as novas autoridades no poder estarão à frente de um país que não conseguiu fechar suas feridas políticas, nem convencer boa parte da comunidade internacional da reintegração de Honduras às instituições das quais foi afastada. O presidente Porfirio Lobo tem se esforçado por cumprir as exigências da comunidade internacional, como a formação de um governo de unidade e a criação de uma Comissão da Verdade que elucide o que ocorreu antes, durante e depois do golpe. Enquanto Lobo dá passos lentos rumo à normalização, nas ruas se percebem "níveis insuspeitos de intolerância e irritação", advertiu um diplomata europeu em Tegucigalpa. Ao descalabro econômico, agravado pela diminuição da ajuda e o bloqueio de créditos internacionais, a crise econômica internacional e as constantes violações dos direitos humanos instituídas se somam à insegurança, à violência, à corrupção e à penetração do tráfico de drogas no país. "A população se vê cada vez mais indefesa", disse Bahr, para quem o retorno de Honduras às instituições internacionais pode ajudar a "acalmar as classes baixas", que pressionam cada vez mais por uma mudança do sistema, que passa pela convocação de uma Assembleia Constituinte, precisamente o que levou ao golpe contra Zelaya. Por isso, cada vez mais são as vozes que reclamam uma reforma "de fundo" do sistema político hondurenho, que deixe de lado o partidarismo e a corrupção, avançando para uma democracia social, política e econômica que se ocupe em profundidade dos problemas nacionais, tendo à frente a pobreza e as escandalosas desigualdades.

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