Atualidades da Semana!


Foto: vão às ruas contra contra críticas internacionais. Multidão de trabalhadores lota arredores da Praça da Revolução, em Havana, durante desfile de 1º de maio. Vestido com a tradicional jaqueta branca, a "guayabera" e "sombrero" camponês, o general Raúl Castro presidiu o ato na emblemática Praça da Revolução, em Havana, acompanhado da direção do Partido Comunista (PCC, único) e de comandantes das Forças Armadas. Desfilaram pelo local 800 mil pessoas, enquanto outras centenas de milhares marcharam em demais cidades da ilha, segundo cálculo oficial.Alguns cubanos tinham cartazes com o escrito: "Pela pátria!", ou "Aqui ninguém se rende!". "A campanha contra Cuba nos exalta mais e demonstra a fraqueza e a impotência do imperialismo ianque", disse à Reuters Facundo Vergara, um comerciante de 72 anos.


Manchetes diversas: Presidente da China apoia criação de Estado palestino. O presidente da China também assegurou que Pequim disponibilizará ajudas econômicas aos palestinos e afirmou que "a negociação pacífica" é o único modo de encerrar o conflito do Oriente Médio. Por sua parte, Abbas agradeceu as palavras de Hu e elogiou o papel "positivo e construtivo" de Pequim na região.\  Missão europeia afunda navio pirata no Índico \ Irã anuncia ter produzido sistema próprio de defesa antimísseis \ Damas de Branco voltam a fazer passeatas em Havana\ Eurozona aprova ajuda histórica à Grécia\  Insurgentes morrem em combates em zonas tribais no Paquistão\ Premiê tailandês ordena retirada de manifestantes: Guerra civil é iminente. \ Talibã paquistanês assume atentado frustrado em NY\ As cinzas do vulcão na Islândia voltaram a fechar o espaço aéreo na Irlanda e parte do Reino Unido. A decisão foi tomada por causa da mudança na direção dos ventos.\ Temor com a crise da Grécia derruba as bolsas de Nova York

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/05/lei-de-responsabilidade-fiscal-completa-10-anos.html

- O que você sabe sobre o conflito dos Curdos e Turquia?
- Opine sobre a lei que proíbe gays no exército norte-americano.
- O que será feito a respeito do atentado que matou um na Russia. 
- Outra região tensa: Índia, falar um pouco sobre o terrorismo na região.
- Barack Obama. O que ele tem feito para resolver o problema da mancha negra no oceano? Comente algumas propostas de solução e prevenção* (Pesquisar)
- Explique porque o governo teme uma Guerra Civil em Nepal.
- O que você pensa sobre a lei imigratória no Arizona?
- Relação bilateral Brasil-Paraguai: Aponto as ênfases semanais. 
- COmo vão as coisas da "guerra civil" na Tailândia?
- Contas Públicas Brasileiras: Qual será o impacto do aumento da aposentadoria?
- Que vc axa sobre a ficha limpa?? (Brasil)
- Porque o impacto da crise europeia atinge pouco o Brasil? Relacione isso com o nosse defict público e com a Lei da Responsabilidade Fiscal definindo seu conceito.


VEjAM O VIDEO SOBRE A ATUAL CRISE ECONOMICA:
http://colunas.jg.globo.com/sardenberg/2010/05/05/as-consequencias-da-crise-na-grecia-para-restante-do-mundo/

Brasil: Contas Públicas Brasileiras: Qual será o impacto do aumento da aposentadoria? Aumento da aposentadoria pode desfalcar cofres da Previdência. Apelo popular né. Poucos candidatos tiveram peito de ficar contra o eleitor. 

Brasil. A Câmara pretende votar ainda nesta terça a urgência para o projeto que impede políticos condenados pela Justiça de participar das eleições. Mas, mesmo que a proposta da Ficha Limpa seja aprovada nesta terça pelos deputados, ela poderá não valer para as eleições de outubro. O projeto original tornaria inelegível o candidato condenado pela Justiça em primeira instância, mesmo que por decisão de apenas um juiz. Pela nova proposta, só ficaria inelegível o candidato condenado por um colegiado, um grupo de juízes, e se tivesse o registro negado. O candidato ainda poderia conseguir uma liminar para disputar a eleição, mas os processos contra ele seriam julgados com prioridade. Para virar lei, o projeto ainda precisa ser aprovado por deputados e senadores e receber a assinatura do presidente Lula. Os defensores das candidaturas com Ficha Limpa querem que as novas regras sejam adotadas já nas eleições de outubro deste ano. Há quem defenda que não dá mais tempo. A palavra final sobre o assunto deve ser do Supremo Tribunal Federal.

Cubanos vão às ruas contra contra críticas internacionais. Multidão de trabalhadores lota arredores da Praça da Revolução, em Havana, durante desfile de 1º de maio. Vestido com a tradicional jaqueta branca, a "guayabera" e "sombrero" camponês, o general Raúl Castro presidiu o ato na emblemática Praça da Revolução, em Havana, acompanhado da direção do Partido Comunista (PCC, único) e de comandantes das Forças Armadas. Desfilaram pelo local 800 mil pessoas, enquanto outras centenas de milhares marcharam em demais cidades da ilha, segundo cálculo oficial.Alguns cubanos tinham cartazes com o escrito: "Pela pátria!", ou "Aqui ninguém se rende!". "A campanha contra Cuba nos exalta mais e demonstra a fraqueza e a impotência do imperialismo ianque", disse à Reuters Facundo Vergara, um comerciante de 72 anos.

EUA: Pentágono pede continuidade da proibição de gays no exército. 

EUA: EUA põem em prática meios excepcionais contra a mancha negra. O derramamento de petróleo no Golfo do México ameaça agravar-se neste sábado em meio a várias operações para contê-lo. Segundo a guarda costeira e a empresa BP, várias equipes trabalharam durante toda a noite para injetar 11.4 mil l de produtos dispersantes, e os resultados estavam sendo avaliados hoje. Mais de 84 km de diques flutuantes foram mobilizados para tentar conter a mancha de petróleo. Mais de 3,8 milhões de l de óleo misturado com a água já foram retirados do mar. Outras duas plataformas de petróleo no Golfo do México foram obrigadas a cessar suas operações por motivos de segurança e uma foi evacuada.

EUA: Arizona modifica lei migratória, mas poder da polícia continua. O Arizona emendou a polêmica lei migratória que desencadeou um escândalo nos Estados Unidos e no exterior, em uma iniciativa destinada a refutar as acusações de que ela promove a discriminação racial, mas sem tirar o poder da polícia para confirmar a residência legal no país.  A polêmica lei de imigração, promulgada nessa sexta-feira pela governadora republicana do Arizona, Jan Brewer, recebeu uma emenda na parte em que abria a possibilidade da polícia deter qualquer pessoa em local público para pedir documentos que confirmassem sua condição migratória. "Estas mudanças respondem aos questionamentos legais manifestados por aqueles que temiam que o texto original pudesse legalizar ou facilitar a discriminação racial", disse Brewer em comunicado. "Estas novas emendas demonstram, de maneira clara e inquestionável, que a discriminação racial é ilegal e não será tolerada no Arizona".

*EUA: Estrutura para conter óleo fica pronta em até 8 dias, diz BP. A British Petroleum (BP) disse neste domingo que a gigantesca estrutura erguida pela companhia para conter o vazamento de petróleo no Golfo do México pode estar instalada no prazo de "seis a oito dias". Tal estrutura é uma espécie de cúpula gigante que seria colocada sobre os pontos de vazamento surgidos na plataforma operada pela BP que explodiu no último dia 20. O petróleo se acumularia dentro da citada cúpula para ser bombeado para fora dela, evitando assim o vazamento no mar.  O presidente da BP nos Estados Unidos, Lamar McKay, disse neste domingo, em declarações à rede de televisão ABC, que a estrutura já "foi fabricada" e apontou que faltam por finalizar detalhes de engenharia para mobilizá-la e instalá-la. 

India: EUA e Austrália alertam para ataque terrorista iminente na Índia. "Informações específicas e confiáveis indicam que ataques terroristas em Nova Délhi, especialmente em centros comerciais, podem ser iminentes", afirmou o conselho consultivo do Alto Comissariado Australiano. Autoridades da polícia Indiana dizem que estão levando os alertas a sério, especialmente pelo fato de que a cidade sediará os Jogos da Comunidade Britânica em outubro. 

Inglaterra: Reforma eleitoral pode dar peso a pequenos partidos britânicos. O Reino Unido pode estar às vésperas de uma mudança histórica no seu sistema eleitoral, que poderá dar voz aos partidos pequenos, praticamente excluídos das eleições parlamentares em decorrência do voto por turno único e da escolha do vencedor sem maioria absoluta. Isso significa que, até agora, o eleito de cada pleito é decidido por maioria simples, mesmo que não obtenha mais do que 50% dos votos. Em meio à campanha eleitoral mais concorrida dos últimos tempos, os britânicos parecem cada vez mais longe de escapar da reforma eleitoral que vai mexer com as tradições da mais moderna entre as monarquias do planeta. Por conta da sua peculiaridade eleitoral, o sistema favorece uma configuração eleitoral bipartidária em que há quase 100 anos o poder se alterna nas mãos de apenas dois partidos, os Conservador e o Trabalhista. 

Kuwait desmonta suposta rede de espionagem iraniana: As forças de segurança do Kuwait desmontaram uma suposta rede de espionagem da Guarda Revolucionária do Irã no país, segundo o site do jornal kuwaitiano Al Qabas.

Nepal: maoístas convocam greve geral por renúncia do governo. "Nos vemos obrigados a convocar uma greve a partir de amanhã ante a falta de interesse do governo em fazer progredir o processo de paz e a elaboração da Constituição". Prachanda prometeu que a greve por tempo "ilimitado", abrangerá todo o país, será "pacífica" e que "a porta do diálogo permanece aberta". As medidas de segurança foram reforçadas em Katmandu. As autoridades temem que a mobilização se converta em violência, neste país pobre do Himalaia que se recupera de uma sangrenta guerra civil entre a guerrilha maoísta e o Estado, e que deixou 16 mil mortos entre 1996 e 2006. Os maoístas venceram as eleições de abril de 2008, abolindo nessa ocasião a monarquia, mas o governo caiu oito meses depois.  A ONU criticou em diversas ocasiões a lentidão do processo de paz do Nepal, que prevê a elaboração de uma nova Constituição para o fim de maio e a integração de milhares de ex-combatentes maoístas no Exército. A greve geral "não é uma solução para este beco sem saída" e "um consenso entre todos os partidos é a única alternativa", afirmou o atual primeiro-ministro, Madhav Kumar Nepal, em uma aparição televisiva neste sábado.  Na situação atual, como a votação é separada pelas porcentagens de cada partido em cada distrito, os partidos que possuem um eleitorado muito disperso pelo país - e não concentrados em certas regiões, como é o caso dos Conservadores e os Trabalhistas - nunca conseguem atingir a maioria simples dos votos, condição para a vitória. Por consequência, mesmo que, numa suposição, o LibDem atingisse o maior número de votos em termos globais, isso de nada serviria se a sigla não vencesse separadamente nos distritos - tudo porque é o partido com maior distritos ganhos que tem o seu representante nacional eleito ao cargo. De acordo com o especialista, a sociedade britânica vem se desapegando à tradição bipartidária do Reino Unido desde os anos 50, mas nunca se esteve tão próxima de uma mudança efetiva no sistema eleitoral do Estado. "Hoje em dia, nós já podemos falar em sistema pluripartidário, com a emergência não apenas do LibDem, mas do Partido Nacional Escocês, do Nacionalistas Galeses, do Independência do Reino Unido, entre outros." O Lib Dem vai desfrutar de uma posição estratégica tão favorável que já condicionou um futuro apoio aos trabalhistas ao avanço da reforma, prometida por Brown mas que em três anos de mandato não saiu do papel - ou seja, vai obrigar os trabalhistas a abrir as portas para uma concorrência até então inexpressiva, mas que se mostra ameaçadora. Desde que os debates eleitorais se iniciaram, Clegg não para de subir nas pesquisas de intenções de votos, chegando a ficar em primeiro lugar em dois institutos, YouGov e BPIX, e empatado com Cameron, o favorito, na sondagem realizada por um terceiro órgão, Ipsos-MORI.

Paraguai: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou hoje seu compromisso de ajudar o Paraguai na construção de uma linha de tranmissão de energia entre a usina hidroelétrica binacional de Itaipu e Assunção e na luta contra os criminosos que operam na fronteira comum. Apesar de não especificar a fonte de financiamento da linha de transmissão de 500 quilowatts entre Itaipu e Villa Hayes, cidade paraguaia próxima a Assunção, Lula afirmou que "ao Brasil interessa a prosperidade e a estabilidade de nossos vizinhos".

Russia: "Morreu um veterano da Grande Guerra Patriótica (episódio soviético da Segunda Guerra Mundial) de 103 anos", disse a polícia local, segundo agências de notícias russas.A explosão foi no começo da segunda corrida do dia e aconteceu poucos minutos antes das autoridades se acomodarem, entre elas o presidente de Kabardino-Balkária, Arsen Kanokov. O presidente russo, Dmitri Medvedev, entrou em contato com Kanokov para informar que ordenou ao Serviço Federal de Segurança (FSB, antiga KGB), principal órgão de luta antiterrorista, que investigue o ocorrido. Ameaças a eventos esportivos foram realçadas no mês passado, quando bombas explodiram do lado de fora de um estádio de críquete lotado no Sul da Índia. A Índia aumentou a segurança após a explosão de uma bomba que matou 17 pessoas no oeste do país em fevereiro, a primeira grande ação terrorista na nação desde os ataques de Mumbai, em 2008, que causaram a morte de 166 pessoas.

Tailândia: O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, afirmou nesta segunda-feira que convocará novas eleições, em 14 de novembro, se os manifestantes aceitarem seu plano de reconciliação nacional. Os protestos, que já duram dois meses, paralisaram o centro de Bangcoc e deixaram 27 mortos. Vejjajiva insistiu no fim de semana passado que o protesto realizado pelos "camisas vermelhas" desde meados de março precisa de uma solução negociada e política. Os "camisas vermelhas" estão acampados em um elegante bairro comercial de Bangococ e exigem eleições antecipadas e a dissolução do Parlamento. Enquanto uma parte da sociedade tailandesa defende uma saída negociada para a crise, outra, e entre esta a legenda conservadora dos chamados "camisas amarelas", quer que o governo declare a lei marcial e ordene ao Exército acabar com o protesto de seus rivais. Ele reconheceu no domingo passado que entre a população da capital aumentava o descontentamento motivado pela falta de ação de seu governo, mas descartou declarar a lei marcial por tratar-se de um "instrumento desnecessário". Bangcoc e áreas limítrofes se encontram sob o estado de exceção desde o 7 de abril. Desde o início dos protestos, 27 pessoas morreram e quase mil ficaram feridas nos focos de violência gerados pelas tensões políticas.

Turquia: ataque de militantes curdos mata 4 soldados: Quatro soldados turcos morreram e outros sete ficaram feridos em decorrência de um ataque de guerrilheiros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O número de guerrilheiros do PKK que morreram ainda não foi determinado, e o exército está bombardeando com helicópteros a região onde se esconderam os rebeldes foragidos. Nas duas últimas semanas, dez soldados turcos morreram em diferentes atentados com minas na região sudeste do país, onde se concentra a população curda.Essa região se encontrava em uma relativa calma até que em abril os líderes do PKK afirmaram que reforçariam suas ações com a chegada da primavera. Com o fim do período de nevascas na região montanhosa que separa a Turquia do Iraque, retaguarda do PKK, aumentam os ataques do grupo - qualificado como terrorista pela União Europeia e pelos Estados Unidos.

Unasul:
União de Nações Sul-Americanas
Os 12 países-membros da Unasul se reunirão na localidade de Los Cardales, na província de Buenos Aires, para decidir se o ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner (2003-2007) será o secretário-geral do organismo, após resistências que sua candidatura enfrentou nos últimos dois anos. É uma demonstração da força do organismo. 
O Equador, presidente temporário do fórum, pretende aproveitar a reunião para analisar o processo de ratificação parlamentar do Tratado Constitutivo, uma condição necessária para que a Unasul adquira "vigência jurídica" e que até agora só foi cumprida por Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana.
"A Unasul sofre o mesmo defeito estrutural que outros sistemas de integração da região, que nunca concretizam as agendas em temas cruciais, como energia ou diferenças tarifárias", afirmou Maria Cecilia.
Para Félix Peña, do Conselho Argentino para as Relações Internacionais (Cari), a Unasul, criada no Brasil em maio de 2008, "é um mecanismo que está em plena construção, um espaço útil para desfazer problemas, portanto é preciso tempo".
As divisões internas do bloco ficaram expostas com o acordo que a Colômbia assinou em 2009 com os Estados Unidos para o uso de bases militares, e que motivou uma cúpula extraordinária em Bariloche (Argentina).
Venezuela, Equador e Bolívia foram os países que mais questionaram o acordo, que também foi criticado por Brasil e Argentina, enquanto Chile, Paraguai, Peru e Uruguai expressaram respeito pelo convênio militar.
Os Estados Unidos assinaram semanas atrás um acordo militar com o Brasil, e o Governo Lula enviou uma cópia do texto à sede da Unasul, no Equador, para que seus vizinhos conhecessem os detalhes.
As diferenças internas do organismo ficaram evidentes também durante o conflito originado pelo golpe de Estado de junho de 2010 contra o presidente Manuel Zelaya em Honduras, um dos temas que está na agenda de 4 de maio.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, evitou inclusive convocar uma reunião da Unasul para debater a situação de Honduras porque não havia "consenso", segundo reconheceu em dezembro passado, embora quatro meses antes chanceleres da região tivessem expressado que não reconheceriam "nenhuma convocação a eleições de parte do Governo de facto".
"A crise de Honduras mostrou a falta de eficácia operacional da Unasul, mas também do Brasil, que não apresentou uma boa solução", disse à Efe a analista da empresa de consultoria Nueva Mayoría Rosendo Fraga.
Por outro lado, especialistas consultados consideraram que o bloco foi eficaz na crise da Colômbia com a Venezuela e Equador, em março de 2008, por uma operação militar de Bogotá contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em solo equatoriano, e no massacre de 20 camponeses bolivianos no mesmo ano na localidade de Pando.
Na cúpula de terça-feira, a Unasul também se propõe a analisar o diálogo com os EUA após o interesse do Brasil e outros países-membros de convocar o presidente do país, Barack Obama, para que apresente sua estratégia para a região.

Sionismo: 
Definição Wikipédia: Sionismo é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico, por isso sendo também chamado de nacionalismo judaico . Ele se desenvolveu a partir da segunda metade do século XIX, em especial entre os Judeus da Europa central e do leste europeu, sob pressão de pogroms e do anti-semitismo crônico destas regiões, mas também na Europa ocidental, em seguida ao choque causado pelo caso Dreyfus.

Crise Europeia: A crise europeia é derivada da crise americana. Os governos gastaram demais para reanimar as economias e a dívida se tornou maior do que a capacidade de pagamento. Primeiro, foi a Grécia. Agora, teme-se que Espanha e Portugal também precisem de ajuda. Preocupados, muitos investidores que têm títulos de governos europeus estão vendendo esses papéis. Eles recebem em euros e trocam por outra moeda - dólar, por exemplo, pra investir em outro lugar. Esse movimento de venda de euros é que está empurrando pra baixo a cotação da moeda. Já o Brasil deve passar sem traumas pela crise na Europa, na opinião da economista Zeina. “Hoje nós temos um crescimento muito associado a dinâmica interna, a demanda doméstica do Brasil cresce a uma taxa de 8%, então, portanto, nós estamos menos dependentes do comércio mundial”, afirma.



Reportagem uol: As cidades de Viena e Budapeste lembram neste domingo o 150º aniversário do nascimento do jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, criador do sionismo político e "pai intelectual" do Estado de Israel. Herzl, que viveu até os 17 anos em Budapeste e o resto de sua vida em Viena, ocupa um lugar de destaque na historiografia judaica. "(Herzl) é um dos maiores. É uma espécie de Moisés moderno. Ele mudou totalmente a autoestima dos judeus", declarou o historiador e escritor Doron Rabinovici.
A teoria de Herzl era de que, com a existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo "revolucionário" para um povo que tinha sofrido violentas perseguições durante séculos. Com a chegada do sionismo, "os judeus se transformaram em protagonistas da história e deixaram de ser indefesos. Esta foi a grande conquista de Herzl", explica o autor austro-israelense. Em 1896, publicou O Estado Judeu - Tentativa de uma Solução Moderna para a Questão Judaica.
Sua obra, de apenas 85 páginas, teve uma recepção que oscilou entre o grande entusiasmo e a mais cética rejeição. Apesar das críticas, Herzl insistiu em sua visão de criar um Estado judeu, seja na América, África ou Palestina, e convocou para agosto de 1897 o primeiro Congresso Sionista Mundial.
Nesta reunião, realizada em Basiléia (Suíça), Herzl apresentou pela primeira vez suas ideias para um grande público. "Queremos lançar a pedra fundamental para uma casa que aloje a nação judaica", afirmou. Sua visão era a de um Estado moderno, secular e poliglota, que seria um modelo para o resto de mundo. "Ele era um nacionalista liberal e se irritava com os nacionalistas que queriam erradicar a relação com os árabes", explica o historiador húngaro Attila Novák, autor de uma biografia de Herzl. Após o sucesso do primeiro Congresso Sionista, passou a viajar pela Europa e à Palestina para tentar convencer políticos, comunidades judaicas e também aos árabes das vantagens de um Estado judeu no Oriente Médio. Em seus últimos anos de vida, Herzl sofreu perdas como a de ver sua ideia rejeitada pelo Império Otomano, então responsável pelo território da Palestina. A alternativa de um estado judeu na Argentina ou em Uganda causou uma rebelião dentro do movimento sionista, que, no final, acabou por concentrar-se na Palestina como único lugar possível para satisfazer o nacionalismo judeu. Sua visão se tonrou realidade quase 50 anos depois do congresso de Basiléia, quando a ONU decidiu dividir a Palestina em um estado judeu e outro árabe. E, como tinha antecipado o próprio Herzl em suas obras, os judeus tiveram que passar por um desastre maior para reconhecer a necessidade de criar seu próprio país. "O paradoxo do Estado de Israel é que, para sua fundação, o Holocausto teve que acontecer primeiro", disse Novak. O impacto psicológico da mera existência de Israel é enorme para os judeus, apesar dos graves problemas do país, tanto internamente como na relação com seus vizinhos árabes. 

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